Era uma vez uma bruxa boa que se encantou com um sapo saltitante. Esse sapo tinha olhos azuis e era muito enigmático. A bruxa olhava para aqueles olhos do sapo e tentava lançar feitiços, mas cada vez que ele piscava, novos enigmas eram lançados ao vento. Isso acontecia porque o sapo sabia o risco que estava correndo. Estes enigmas nada mais eram do que uma forma de não ser enfeitiçado!
O sapo achava que corria riscos porque bruxas e o sapos nunca se entenderam nos contos de fadas.... mas a bruxa não era uma bruxonilda... ela era uma bruxa romântica da terra do sem fim....
E como a terra que a bruxa morava era a do sem fim, é melhor não terminar a história, pois nela entrou um passarinho que comia pedras e ele quis estragar o romance!!!
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